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Arquitetura para Autismo: Como o Design Reduz Estímulos e Promove o Conforto

  • Foto do escritor: Anne Ferrari
    Anne Ferrari
  • 7 de jan.
  • 1 min de leitura

Para pessoas no espectro do autismo, o ambiente pode ser tanto um refúgio quanto uma fonte de desconforto. Como projetar espaços que realmente façam a diferença?


A arquitetura para autismo utiliza princípios sensoriais para minimizar estímulos excessivos. Estudos da University College London destacam que cores neutras e iluminação ajustável ajudam a reduzir a ansiedade.


Outras estratégias incluem a criação de zonas silenciosas e o uso de texturas suaves para evitar desconforto tátil. Um exemplo prático é o design de escolas, onde salas de aula adaptadas promovem aprendizado e tranquilidade.


Projetos voltados para TEA são mais do que funcionais; são transformadores. Invista em soluções que valorizem o conforto e a inclusão.



Projeto autoral desenvolvimento para sala de musicoterapia de uma clínica interdisciplinar voltado para neurodeficiências (foto: acervo pessoal)
Projeto autoral desenvolvimento para sala de musicoterapia de uma clínica interdisciplinar voltado para neurodeficiências (foto: acervo pessoal)

 
 
 

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